IMPACTO ECONÔMICO.


                       
       



     
 A falta de prevenção sobre este problema ocasiona que, antes do efetivo e sustentável controle, deverá ser realizada uma boa limpeza dos encanamentos contaminados. Estes, de acordo com seu diâmetro, poderão limpiar-se mecanicamente ou serem substituídos por novos canos.
 Seja qual for a forma de limpeza da instalação, estes deverão cessar sua atividade. Mesmo assim, os assentamentos do mexilhão dourado, Limnoperna fortunei, aumentam os gastos (1) já que provocam:
  • Redução na eficiêcia das bombas e conseqüentemente aumento no consumo de energia para conseguir um funcionamento normal das mesmas.

  • Aumento na corrosão de encanamentos pela proliferação de outros agentes biológicos indesejáveis (bactéria, fungos, etc.).
 

Intercambiador de calor de una central hidroeléctrica.

 

Bomba de agua de una planta potabilizadora en la cubierta protectora (pollera), puede observarse macrofouling.

 
  • Detenção do sistema para sua limpeza ou troca de encanamentos, filtros, etc.
    Em síntese, a importância econômica esboçada nestes paragráfos é a seguinte:

    *Gastos ao contratar especialista para a limpeza.

     *Gastos que envolvem a mudança de       encanamentos e demais elementos.

    *Gastos ocasionados por alterar o       funcionamento normal do sistema.

 
                         
 
   MERCOSUL:


  As características morfo-funcionais que apresenta o mexilhão dourado e a ausência de um número significativo de depredadores naturais como também parasitas que controlem sua densidade populacional, somada à falta de atenção da sociedade a est problema econômico/ ambiental e à provável realização de projetos, como a "Hidrovía", podem provocar sérias dificuldades, geradas por esta espécie, ao expandir-se rapidamente pelas bacias de água doce dos países que intervêm no MERCOSUL. O contínuo e maior trânsito comercial que se realizará entre os países membros deste sistema internacional, sem dúvida nenhuma, originará a rápida e maior expansão desta espécie invasora.
   
     



Cartucho de filtro autolimpiante de una planta generadora de energía.

     

 

 

(1) Darrigran, J. O. 2009. Governabilidade dos recursoshídricos e as bioinvasões; PP. 141-154. En: Gustavo Darrigran & Cristina Damborenea (Eds.) Bioinvasão do mexilhão dourado no continente americano. CUBO. São Carlos. SP

 



Para más información contactarse al e-mail:
invasion@fcnym.unlp.edu.ar
gdarrigran@hotmail.com
gdarrigran@malacología.com.ar



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