PREVENÇÃO E CONTROLE

   

Monitor utilizado para realizar estudios de biología reproductiva,
crecimiento poblacional e individual del mejillón dorado.

     
                     
Ensayo con pinturas anti-incrustantes
sobre hormigón
.
 
  A prevenção, é de simples implementação e apresenta um menor gasto, em comparação com a aplicação de métodos de controle. Portanto, é o ponto de partida ideal para tratar do assunto do bivalve invasor no ambiente humano.
 
  Mesmo assim, o tratamento para o controle é de maior complexidade. Esta se intensifica à medida que sua aplicação retarda(é mais simples e econômico um tratamento de controle antecipado, que um para controle tardio).O controle dos moluscos pragas , é provado freqüentemente em outros países, através de descargas elétricas, biocidas (muito tóxicas), eletromagnetismo, altas temperaturas, ultrasom, etc.
 
  Estes métodos provocam desde dificuldades operativas até um elevado custo econômico. No caso dos venenos ou outros químicos inadequados, o resultado é a toxicidade residual no ambiente.Não existe um único método de prevenção e controle que seja sustentável para este novo problema econômico/ambiental como é o macrofouling na água doce da América do sul.
 


Ensayo con pinturas anti-incrustantes
sobre cañerías
(1)
   


 




Acercamiento del ensayo con
pinturas anti-incrustantes sobre
hormigón.


 


La boga ha incluído en su dieta
al mejillón dorado.



  Ao contrário, é uma combinação de metodologias, em relação a:
  •  a grande capacidade adaptativa / reprodutiva do mexilhão dourado;
  •  as características ambientais próprias de cada região geográfica;
  •  e particularidades de cada ambiente humano(sistema de água) a tratar.
Conhecer a biologia da espécie invasora, tanto no ambiente humano como no natural, é um dos requisitos fundamentais para um controle efetivo e para evitar impactos indesejáveis ao ambiente. Cada captação de água em particular apresenta características estruturais limitantes e definitivas para optar que tipo de controle ou sistemas de controle devem ser utilizados (químicos e/ou físicos e/ou biológicos). Não existe uma fórmula geral para controle do mexilhão dourado, mas sim uma combinação de tratamentos de acordo com as características biológicas da espécie neste ambiente e com as características próprias de cada ambiente humano a ser tratado, neste caso as captações de água (2).
   
 

Conhecer a biologia da espécie invasora, tanto no ambiente humano quanto no natural, é um dos requisitos fundamentais para um efetivo controle e para evitar deteriorizações indesejáveis do ambiente.

 Cada corrente de água em particular apresenta características estruturais, limitantes e definitivas para optar que tipo de controle ou sistema de controles (químicos e/ou físicos e/ou biológicos) devem ser utilizados. Não existe uma fórmula geral que ao ser aplicado, controle o mexilhão dourado.

                     

 

ASSESSORIA


A Divisão de Zoology do Museu de La Plata (FCNyM-UNLP), Argentina, através do Grupo de Investigación sobre Moluscos Invasores (GIMI), é uma instituição que se encarrega de gerar o conhecimento e executá-lo para alcançar a prevenção e controle do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei), como também de outros moluscos invasores. Por meio do Programa de Serviços a Terceiros e sob a direção de seu Representante Técnico, o Dr. Gustavo Darrigran (CV), se desenvolve um projeto marco de pesquisa para tratar este problema econômico/ambiental relativamente novo, que é o “macrofouling” em água doce na América do Sul, ocasionado pelo mexilhão dourado.

As atividades do GIMI incluem:

• Coordenar e efetivar a geração de conhecimento científico sobre esta espécie, ou outro molusco invasor, mais especificamente voltado ao seu controle.
• Desenvolver métodos de prevenção e controle sustentável tanto ambiental como economicamente.
• Fornecer a informação necessária sobre como controlar a expansão do molusco invasor para novas regiões.

 


BIOEBSAYOS.


MAROÑAS, M. & C. DAMBORENEA (2009) Efeito de biocidas e tolerância à exposição ao ar. pp. 169-184.
En: Darrigran G. & C. Damborenea (Eds.) Introdução a Biologia das Invasões.O Mexilhão Dourado na América do Sul: biologia, dispersão, impacto, prevenção e controle. Cubo Editora. São Carlos – SP. 246


PRIMERAS ESTIMACIONES DE CONCETRACIONES LETALES DE UN BIOCIDA PARA EL MOLUSCO INVASOR Limnoperna fortunei (MYTILIDAE)
Gustavo A. Darrigran, Miriam E. Maroñas y Darío C. Colautti. ACTAS Seminario Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad 19 al 22 de setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande. Pag. 131.


CONCENTRACIONES LETALES DE UN BIOCIDA PARA ADULTOS DEL MOLUSCO INVASOR Limnoperna fortunei (Mytilidae)
Gustavo Darrigran y Cristina Damborenea. ACTAS Seminario Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad 19 al 22 de setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande. Pag 119.


DARRIGRAN , G.; D. COLAUTTI & M. MAROÑAS. (2007)
A potential biocide for control of the golden mussel, Limnoperna fortunei. Journal of Freshwater Ecology. 22(2):359-360


PEREYRA, P. J.; G. BULUS ROSSINI AND G. DARRIGRAN (2001)
Toxicity of three commercial tannins to the nuisance invasive species Limnoperna fortunei (dunker, 1857): Implications for control. Fresenius Environmental Bulletin, 20 (6): 1432-1437


DARRIGRAN, G.; M. MAROÑAS & D. COLAUTTI. (2004)
Air exposure as a control mechanism for the “golden mussel” Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bivalvia, Mytilidae). Journal of Freshwater Ecology, 19(3): 461-464


TOLERANCIA DEL "MEJILLÓN DORADO" Limnoperna Fortunei (DUNKER, 1857) (BIVALVIA: MYTILIDAE) A LA EXPOSICIÓN AL AIRE.
Gustavo A. Darrigran, Miriam E. Maroñas y Darío C. Colautti. ACTAS Seminario Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad 19 al 22 de setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande. Pag 123.


(1) CAPRARI, J. J. (2006). Pinturas anti incrustantes. pp 181-212. En: Darrigran & Damborenea (Eds.)
Bio-invasion del mejillón dorado en el continente americano. Edulp, La Plata, 2006. 220 pág.


(2) Darrigran y Damborenea (eds.) 2006. Aspectos generales vinculados a la prevención y control. Pp 154- 167.
En: Darrigran & Damborenea (Eds.) Bio-invasion del mejillón dorado en el continente americano. Edulp, La Plata, 2006. 220 pág.


DARRIGRAN, G. & P. PEREYRA (en prensa). Estandarización de métodos de control para Limnoperna fortunei.
En: S. Barbosa dos Santos; A. Dias Pimenta; M. Ammon Fernandez; S. Carvalho Thiengo (Organización).Tópicos em Malacologia – Ecos do XIX Encontro Brasileiro de Malacologia, Rio de Janeiro,Brasil (2008) No prelo (pedir pdf para invasion@cnym.unlp.edu.ar)

 
                     


Para más información contactarse al e-mail:
invasion@fcnym.unlp.edu.ar
gdarrigran@hotmail.com
gdarrigran@malacología.com.ar



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