Ensayo
con pinturas anti-incrustantes
sobre hormigón . |
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A
prevenção, é de simples implementação e apresenta um menor gasto, em comparação
com a aplicação de métodos de controle. Portanto, é o ponto de partida
ideal para tratar do assunto do bivalve invasor no ambiente humano. |
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Mesmo
assim, o tratamento para o controle é de maior complexidade. Esta se intensifica
à medida que sua aplicação retarda(é mais simples e econômico um tratamento
de controle antecipado, que um para controle tardio).O controle dos moluscos
pragas , é provado freqüentemente em outros países, através de descargas
elétricas, biocidas (muito tóxicas), eletromagnetismo, altas temperaturas,
ultrasom, etc. |
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Estes
métodos provocam desde dificuldades operativas até um elevado custo econômico.
No caso dos venenos ou outros químicos inadequados, o resultado é a toxicidade
residual no ambiente.Não existe um único método de prevenção e controle
que seja sustentável para este novo problema econômico/ambiental como
é o macrofouling na água doce da América do sul. |
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Ensayo con pinturas
anti-incrustantes
sobre cañerías (1) |
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Ao contrário, é uma combinação de metodologias, em relação
a:
Conhecer a biologia da espécie invasora, tanto no ambiente humano como no natural, é um dos requisitos fundamentais para um controle efetivo e para evitar impactos indesejáveis ao ambiente. Cada captação de água em particular apresenta características estruturais limitantes e definitivas para optar que tipo de controle ou sistemas de controle devem ser utilizados (químicos e/ou físicos e/ou biológicos). Não existe uma fórmula geral para controle do mexilhão dourado, mas sim uma combinação de tratamentos de acordo com as características biológicas da espécie neste ambiente e com as características próprias de cada ambiente humano a ser tratado, neste caso as captações de água (2).
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ASSESSORIA
A Divisão de Zoology do Museu de La Plata (FCNyM-UNLP), Argentina, através do Grupo de Investigación sobre Moluscos Invasores (GIMI), é uma instituição que se encarrega de gerar o conhecimento e executá-lo para alcançar a prevenção e controle do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei), como também de outros moluscos invasores.
Por meio do Programa de Serviços a Terceiros e sob a direção de seu Representante Técnico, o Dr. Gustavo Darrigran (CV), se desenvolve um projeto marco de pesquisa para tratar este problema econômico/ambiental relativamente novo, que é o “macrofouling” em água doce na América do Sul, ocasionado pelo mexilhão dourado.
As atividades do GIMI incluem:
• Coordenar e efetivar a geração de conhecimento científico sobre esta espécie, ou outro molusco invasor, mais especificamente voltado ao seu controle.
• Desenvolver métodos de prevenção e controle sustentável tanto ambiental como economicamente.
• Fornecer a informação necessária sobre como controlar a expansão do molusco invasor para novas regiões.
BIOEBSAYOS.
MAROÑAS, M. & C. DAMBORENEA (2009) Efeito de biocidas e tolerância à exposição ao ar. pp. 169-184.
En: Darrigran G. & C. Damborenea (Eds.) Introdução a Biologia das Invasões.O Mexilhão Dourado na América do Sul: biologia, dispersão, impacto, prevenção e controle. Cubo Editora. São Carlos – SP. 246
PRIMERAS
ESTIMACIONES DE CONCETRACIONES LETALES DE UN BIOCIDA PARA EL MOLUSCO INVASOR
Limnoperna fortunei (MYTILIDAE)
Gustavo A. Darrigran, Miriam E. Maroñas y Darío C.
Colautti. ACTAS Seminario Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad
19 al 22 de setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande.
Pag. 131.
CONCENTRACIONES
LETALES DE UN BIOCIDA PARA ADULTOS DEL MOLUSCO INVASOR Limnoperna fortunei
(Mytilidae)
Gustavo Darrigran y Cristina Damborenea. ACTAS Seminario
Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad 19 al 22 de
setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande. Pag 119.
DARRIGRAN , G.; D. COLAUTTI & M. MAROÑAS. (2007)
A potential biocide for control of the golden mussel, Limnoperna fortunei. Journal of Freshwater Ecology. 22(2):359-360
PEREYRA, P. J.; G. BULUS ROSSINI AND G. DARRIGRAN (2001)
Toxicity of three commercial tannins to the nuisance invasive species Limnoperna
fortunei (dunker, 1857): Implications for control. Fresenius Environmental Bulletin, 20 (6): 1432-1437
DARRIGRAN, G.; M. MAROÑAS & D. COLAUTTI. (2004)
Air exposure as a control mechanism for the “golden mussel” Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) (Bivalvia, Mytilidae). Journal of Freshwater Ecology, 19(3): 461-464
TOLERANCIA
DEL "MEJILLÓN DORADO" Limnoperna Fortunei (DUNKER, 1857) (BIVALVIA:
MYTILIDAE) A LA EXPOSICIÓN AL AIRE.
Gustavo A. Darrigran, Miriam E. Maroñas y Darío C.
Colautti. ACTAS Seminario Internacional sobre Gestión Ambiental e Hidroelectricidad
19 al 22 de setiembre de 2001 - Complejo Hidroeléctrico de Salto Grande.
Pag 123.
(1) CAPRARI, J. J. (2006). Pinturas anti incrustantes. pp 181-212. En: Darrigran & Damborenea (Eds.)
Bio-invasion del mejillón dorado en el continente americano. Edulp, La Plata, 2006. 220 pág.
(2) Darrigran y Damborenea (eds.) 2006. Aspectos generales vinculados a la prevención y control. Pp 154- 167.
En: Darrigran & Damborenea (Eds.) Bio-invasion del mejillón dorado en el continente americano. Edulp, La Plata, 2006. 220 pág.
DARRIGRAN, G. & P. PEREYRA (en prensa). Estandarización de métodos de control para Limnoperna fortunei.
En: S. Barbosa dos Santos; A. Dias Pimenta; M. Ammon Fernandez; S. Carvalho Thiengo (Organización).Tópicos em Malacologia – Ecos do XIX Encontro Brasileiro de Malacologia, Rio de Janeiro,Brasil (2008) No prelo (pedir pdf para invasion@cnym.unlp.edu.ar)
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